Investir em um banco de teste é uma decisão estratégica. Ele será responsável por garantir a qualidade, confiabilidade e rastreabilidade do seu produto. Porém, sem um bom planejamento técnico, o banco pode se tornar um gargalo — ou pior, um ponto cego no seu processo. Antes de construir ou adquirir
🧩 A jiga de teste é o ponto de contato físico entre o DUT (Device Under Test) e o bancada de teste. A escolha do tipo de jiga — manual, pneumática ou motorizada — impacta diretamente a produtividade, segurança, ergonomia e repetibilidade dos testes na linha. A jiga ideal é
🛠️ Na produção em larga escala, cada segundo conta. Um banco de teste eficiente não apenas valida o funcionamento do produto, mas garante desempenho contínuo, redução de falhas, rápido diagnóstico e rastreabilidade completa. A especificação correta é o primeiro passo para um sistema confiável, escalável e integrado ao seu processo.
Os termos jiga e fixture são amplamente utilizados na indústria para descrever dispositivos mecânicos auxiliares no processo de montagem, fixação ou teste de produtos. Embora muitas vezes usados como sinônimos, eles possuem finalidades técnicas distintas. Entender a diferença entre jiga e fixture é essencial para projetar soluções eficientes e padronizadas
RMA (Return Merchandise Authorization) é o processo de retorno de produtos com falha ou defeito, com o objetivo de identificar a causa da falha, realizar o reparo e melhorar continuamente o processo de produção. Um pós-venda técnico bem estruturado é essencial para manter a confiança do cliente, proteger a imagem
PPM significa Partes por Milhão (em inglês Parts Per Million) e é uma métrica utilizada para medir a taxa de defeitos em um processo de produção ou sistema de teste. O PPM indica quantas peças defeituosas existem a cada milhão de unidades produzidas, sendo um dos principais indicadores de performance
NDF significa No Defect Found, ou seja, nenhum defeito encontrado. Esse termo é usado quando um produto retorna com queixa de falha, mas não apresenta defeito evidente nos testes realizados. Esse cenário está frequentemente associado a falsos negativos, que ocorrem quando um teste libera uma unidade com defeito sem detectá-lo.
O histórico de falhas do DUT é o registro completo de todos os defeitos, comportamentos anômalos e status de teste que um determinado produto testado apresentou ao longo de seu ciclo de vida — desde o teste inicial até possíveis retornos de campo (RMA). Esse histórico é essencial para a
Cobertura de testes é o grau em que um produto, sistema ou processo é verificado por testes, de modo a garantir que todos os requisitos, funções e componentes relevantes foram validados. No contexto industrial, especialmente na produção e validação de hardware, software ou sistemas embarcados, cobertura de teste significa medir
Engenharia de Teste é o ramo da engenharia que desenvolve e implementa sistemas, procedimentos e ferramentas para verificar a funcionalidade, qualidade, segurança e desempenho de um produto ou sistema. Ela está presente em diversos setores — eletrônico, automotivo, médico, aeroespacial, cosmético, industrial — e desempenha papel crítico na garantia da